Compositor: Fábio Bastos
Petrificada, longe além dos véus de sanidade mental
Uma lua amaldiçoada repousa
Feche os olhos, junte-se a mim para ver a Lua nua
Ele deve desculpar a nossa luxúria
Palavras imortais, correndo nestas paredes de santidade
Qual é o seu pecado favorito?
A noite infinita, nas mãos de crianças inocentes deve permanecer
A última canção de ninar
Amaranto, a flor da morte murchando
Tu és um verme, tu és apenas um verme, um verme fraco
Enclausurado pelo véu da moralidade
Tu és um verme, ainda um verme, um verme que rasteja
Aqui vem a morte como...
Bruxaria! Alimente-nos!
Bruxaria! Junte-se a nós!
"Toda a comida saudável é pegada sem uma rede ou uma armadilha"
Nenhum odor de amaranto
O caminho do excesso, condenado para as tolas almas mais fracas
Leva à sabedoria.